domingo, julho 31, 2005

A (re)volta...

Amanhã começa tudo de novo. O que mudou desde a última volta? Não muita coisa.

Continuo com medo; talvez um pouco menos, principalmente pelo suporte que me fará companhia todos os dias. Ainda chateada, aliás, chateadíssima com o rumo que as coisas tomaram e tomam a cada dia.

Estou, contudo mais motivada. E continuo sonhando... alto, muito alto; arriscada a cair, mas quem não arrisca não petisca, já dizia a música da infância...

De peito aberto (e não só pela dor), esperando pelo que der e vier; ainda que por (muitas) vezes, aos trancos e barrancos.

domingo, julho 17, 2005

pelo bem da cena musical brasileira.

pessoas,

venho por meio deste fazer-lhes um pedido.

o andré cavalcanti [ http://fama.globo.com/Fama/0,6993,FTP1-4623-264,00.html ], um dos nossos no fama, está sendo votado para permanecer na casa, essa semana.

para evitar que ele saia, preciso que votem. muito.

eis os modos:

http://globo.com/fama ; ou
ligando para 0313188313131; ou, ainda,
enviando torpedos SMS para o número 88470.

como entusiasta, amiga e fã, rogo por alguns cliques e centavos dispensados.
aquilo lá precisa mesmo de um pouco de qualidade, afinal.
posso assegurar que potencial não é algo que lhe falta.

grata, muito grata.

quinta-feira, julho 14, 2005

Aprendendo com o mestre...

"A história é feita de decepções, mas as utopias sempre acontecem..."

(Bufu!)


E hoje, em homenagem à queda da Bastilha, o post é bleu, blanc et rouge! =)

terça-feira, julho 12, 2005

um francês com a palavra certa.

rimbaud m'a dit qu'il faut changer la vie.
c'est tout.

et j'espère que ça fonctionne, monsieur, vraiment.

en écoutant: la vie en rose, pour mireille mathieu.

[uí, ma francé é tré bizarre, hahaha!]

domingo, julho 10, 2005

dorme, m.


ando querendo fugir de mim.

mas acho que dormir e só acordar quando as coisas estiverem bem resolvidas é uma solução plausível; funcionaria bem pra esta ambulância desgovernada que atende por mariella.


descontrole é a alcunha da minha vida.

falta de tempo é a minha constante.

desatenção é meu codinome.

sinceras desculpas pela alma egoísta.

quero saber que/quantas palavras mágicas devo cuspir da boca para que tudo volte a ser felicidade e dias ensolarados, que eu gosto demais deles.

até à praia eu iria, juro.
e quem me conhece sabe da gravidade do que foi escrito aí em cima.


não tenho conseguido colocar na minha caixinha de sentimentos a serem arquivados o que tem acontecido e precisa ir embora, ainda que em slow motion, pra não doer mais do que já dói; absurdamente, em uma palavra.

eu tenho dessas caixinhas e gavetas pra separar o presente do passado. pra separar também tudo de um futuro que nunca vai ser.
caixinhas que lamentam, que ficam pesarosas, que sorriem (pouco) e que morrem de saudade.

é a famigerada força maior que leva as pessoas queridas pra cada vez mais longe.
pra um lugar que, quase como o muro das lamentações, já sabe o que não volta mais, ainda que volte fisicamente.

é hora de ir embora.
[constatação n° 497.364]
mais uma vez.

domingo, julho 03, 2005

Sooner or later...

Com voz fraca e triste, você disse "acabou". Ao ouvir, fui rápida em dizer: "sooner or later...". Talvez tenha me expressado mal ou passado por insensível.

O que eu quis dizer é que, mais cedo ou mais tarde, tudo acaba. Por mais que se procure retardar o fim, ele chega; quando menos se espera,ele vem.

Vem e parece derrubar tudo, deixar-nos sem chão e fazer o mundo parar por alguns longos instantes.

A recuperação leva um tempo, mas ela também chega.

Uma pessoa em quem confio cegamente uma vez me falou que, às vezes, é preciso deixar algo bom ir embora para que venha algo maravilhoso.


Deixa ir. Sem dor, sem choro, sem lamento ("que será, será": lembra?). Que as boas raízes antigas permaneçam na lembrança e que se firmem nofuturo. a maravilha está logo ali à frente; o que você merece não é nada menos.

E dance. E cante. E sorria. E viva. E conte; sempre.