Comentário literário (ou aos meus novos amigos, em especial a Arnaldo)
Sempre gostei de histórias curtas. De La Fontaine, tiro lições de vida das fábulas, de Machado, me delicio com os contos e de Veríssimo, me divirto com as crônicas.
Há não muito tempo, fui reapresentada a Lya, a quem já conhecia como tradutora. Seus dons de contista e cronista me fizeram devorar seu "Pensar é transgredir" em uma tarde; sem exageros.
Apesar de ela achar minhas reticências sinais débeis, é merecedora de um post só dela.
Mas de outra vez, que hoje quero falar de Arnaldo.
Fomos apresentados a dois dias, com as palavras "espero que você não tenha... acho que você já tem". Ao vê-lo na minha frente, confesso que pensei "hmmm... esse chato sabichão, é?! Sei não...".
Minutos antes de começar a leitura, me disseram: "achei a sua cara... ele escreve sobre as mazelas da vida, amor e etc...". vindo de quem me conhece, apressei-me.
Gamei. Somos realmente parecidos em muitos aspectos; o amor pela música, as dúvidas sobre tudo, a indecisão, os momentos de euodeiotudoetodos, a saudade e o amor pelos avôs (adoraria ter conhecido o seu; típico malandro do Rio de janeiro, que viveu na maravilhosa, nos anos 50... vamos ligar pra casa dele?).
Por isso, seu Arnaldinho (era assim que ele falava, não é?! O meu me chamava de Luisa Ana...), e mesmo correndo o risco de virar a chata-orietadora-vocacional, eu peço: escreva sobre o que você conhece; deixe bushes, bins, blairs e lulas de lado. E, pelo menos por uns tempos, conversemos. Conte-me mais, por exemplo, sobre Silvinha...
Há não muito tempo, fui reapresentada a Lya, a quem já conhecia como tradutora. Seus dons de contista e cronista me fizeram devorar seu "Pensar é transgredir" em uma tarde; sem exageros.
Apesar de ela achar minhas reticências sinais débeis, é merecedora de um post só dela.
Mas de outra vez, que hoje quero falar de Arnaldo.
Fomos apresentados a dois dias, com as palavras "espero que você não tenha... acho que você já tem". Ao vê-lo na minha frente, confesso que pensei "hmmm... esse chato sabichão, é?! Sei não...".
Minutos antes de começar a leitura, me disseram: "achei a sua cara... ele escreve sobre as mazelas da vida, amor e etc...". vindo de quem me conhece, apressei-me.
Gamei. Somos realmente parecidos em muitos aspectos; o amor pela música, as dúvidas sobre tudo, a indecisão, os momentos de euodeiotudoetodos, a saudade e o amor pelos avôs (adoraria ter conhecido o seu; típico malandro do Rio de janeiro, que viveu na maravilhosa, nos anos 50... vamos ligar pra casa dele?).
Por isso, seu Arnaldinho (era assim que ele falava, não é?! O meu me chamava de Luisa Ana...), e mesmo correndo o risco de virar a chata-orietadora-vocacional, eu peço: escreva sobre o que você conhece; deixe bushes, bins, blairs e lulas de lado. E, pelo menos por uns tempos, conversemos. Conte-me mais, por exemplo, sobre Silvinha...
4 Comments:
Suspeitava q vc fosse gostar do nosso novo amigo, por isso resolvi apresentá-lo... =P
E.
ia perguntar se se tratava de niskier, antunes, jabour ou, até mesmo, vasconcelos.
descobri de quem se trata, numa coincidência, pois resolvi, sozinha, pedi-lo hoje, na internet.
já ouvi que ele diz maravilhas.
ver pra crer.
ler pra crer.
beijo, pop!
que bom que tu gostou! ;)
Soh tenho uma coisaa dizer: me empresta??
hehehehehe
Beijao!
Êê, que foi q eu disse? Só digo que tenho preferência na lista de empréstimo/roubo/apropriação...mas que bom mesmo que você gostou. Adivinharam...eu também costumo profetizar umas coisinhas...prestenção no que eu digo,mulé, prestenção.hehe brincadeirinha...ou não.
beijo
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