"pipoca, aaaaah!"

a pipoca tá ficando ruéa. virando pipoca de isopor.
"ié-rié-rié-rié!"

é não, é não!
a pipoca tá ficando cada vez mais legal, aaeeeeee!
(com o tempo, vai deixar de ser bicho do mato, só mais um pouquinho de paciência.)


bom, chega de moer.

a ana já ganhou um testimonial (‘depoimento’, aaaaargh!) meu explicando como a gente voltou a ser amiga.
apesar de ser uma empatia since 1994, houve o cisma.
o retorno aconteceu em 2002, quase que naturalmente, não fosse a timidez das duas, bando de lesa.

desse dia pra cá, muita felicidade veio atrelada à presença dela. e ela sabe disso, porque eu sou desligada mas, juro, sempre que posso, dou um jeito de lembrá-la do quanto é válido e essencial tê-la por perto.

além da bicha véa nojenta ser inteligente, ainda resolveu nascer bonita.
resultado?! ficou metida.
mas eu encho o saco e cutuco mesmo quando ela tá pensando que vai escapar de mim e do meu papo de doido, hehehe!

a ana é a menina que eu escolhi pra dividir os quartos dos modelos da onu comigo.
(ou será que ela que me escolheu?!)
foi a melhor coisa que podia ter acontecido, pra só engrandecer ainda mais nossa amizade.
e, depois daí, tudo são lembranças boas.
ah, lembranca nada; tudo é um presente bom.

nas férias 2005 v.3000 (versão turbo), que vou guardar com todo o carinho do mundo, teve aldeota open mall, órbita, bardot, muita música boa, a ana no rio matando a gente de saudade, a ana voltando e enchendo tudo de alegria de novo, órbita e bardot de novo e o inesquecível carnaval em tibau, pra confirmar de vez, e creio eu que, para sempre, a intimidade sem freios da gente.
e tudo isso regado a papos memoráveis, piadas internas desenvolvidas a cada 35 segundos, divagações e daydreamings até a gente mandar parar (isso equivale a dizer que a gente não pára nunca).

chega a dar orgulho ter tão pouca cerimônia, tão pouca besteira, e se entender tanto.
ave maria, criatura, o presente é tu, todinha.
a gente agradece a sorte de te ter perto (quase) todos os dias, de uma forma ou de outra.
e falo "a gente" em nome de todos os teus amigos, porque sei que todo mundo que te conhece partilha dessa admiração profunda e gigante, claro.

enfim, é isso.
mas parece pouco, droga.
ah, nem é.
é muito.
e, ao menos uma vez no ano, precisa ser dito.

te amo, pop.
(mas tu nem acredita, né?!)

um beijo na tua bochecha.
e um abraço gostoso e aconchegante, querendo dizer muito mais que só um abraco.
porque a gente é cúmplice, sabe bem que "isso aqui ninguém separa".
(hahahahahaha! sacanagem!)

feliz 21. dia e idade.